Eu sou aquele que te cativa e destrói, que te ama como jamais alguém te amou, que consome cada suspiro teu. Sou o pior dos ladrões, o tirano que te roubou todos os valores morais e éticos que sempre conheces-te e pelos quais sempre te reges-te, aquele que te mostrou que somos muito mais do que aquilo que julgamos, aquele que te prende e acorrenta a uma dualidade desumanamente dolorosa e cruel. Sou aquele cujo amor consumado se torna terrivelmente trágico pelo simples facto de ser tão puro e belo...
Aquele que está cruelmente condenado a AMAR.
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